Congresso Mundial ouve a polícia

Agora pela manhã, visto o meu uniforme para fazer parte, orgulhosamente, da mesa de debate de abertura do VII Congresso Mundial de Arte-Educação, no Centro de Convenções da Universidade Federal do Pará, às 10h.
Em sua sétima edição, é a primeira vez que um policial militar participa efetivamente da mesa de debates em tão importante forum mundial de discussão do desenvolvimento da arte e da educação como formas de sustentabilidade da vida e da diversidade no planeta.
Sei que temos uma responsabilidade pela preservação da ordem pública. E que, uma vez quebrada a ordem, agimos para a sua reconstrução. Aliás, já fazemos isso desde a criação da primeira POLÍCIA no mundo.
Todavia, não fomos educados e treinados a adotar medidas de prevenção que inibisse a ocorrência delituosa em seu nascedouro, sem necessariamente ter que usar a força.
Eis aí a importância do processo educativo na construção de um novo rumo para as instituições de segurança pública no mundo.
Cada policial é um educador de crianças e de todas as gerações, naturalmente, na comunidade, todos os dias.
O que precisamos é ter a consciência de que nosso papel pode transformar a história da nossa sociedade.

Um comentário:

  1. "Os ventos que as vezes tiram algo que amamos, são os mesmos que trazem algo que aprendemos a amar.. Por isso não devemos chorar pelo que nos foi tirado e sim, aprender a amar o que nos foi dado. Pois tudo aquilo que é realmente nosso, nunca se vai para sempre." (Bob Marley)

    André Cayuela - Promotor de Polícia Comunitária

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