Da Redação
Agência Pará de Notícias
Mais de dez mil policiais militares
estarão a postos durante o plebiscito sobre a divisão do Pará neste
domingo (11), em todo o Estado.
A Polícia Militar, responsável pelo policiamento ostensivo, estará nas ruas para garantir a preservação da ordem pública e o direito do cidadão de exercer sua opinião na consulta pública por meio do voto. Somente em Belém serão 3,5 mil homens fazendo o trabalho de segurança.
“Os policiais também estarão a 100 metros das sessões eleitorais e atuarão quando requisitados pelo juiz eleitoral ou pelo presidente da mesa”, informa o chefe de Estado maior estratégico da PM do Pará, Costa Júnior. Quando acionada, a PM encaminhará quem for detido ao Departamento de Polícia Federal ou para a Polícia Civil, que exercerá o papel de Polícia Judiciária. O coronel pontua que as denuncias mais comuns costumam ser contra boca de urna, compra de votos e desordem no interior das sessões eleitorais.
Para reforçar a atuação do contingente, a PM preparou uma cartilha explicativa com as orientações de procedimentos para o dia o plebiscito. O material também contém informações sobre as ocorrências mais comuns. O delegado geral de Polícia Civil, Nilton Ataíde, estabeleceu, em portaria, a proibição da comercialização de bebidas alcoólicas a partir da meia-noite de domingo até a finalização da consulta plebiscitária.
“Uma medida administrativa poderá ser adotada contra o dono do estabelecimento comercial que estiver comercializando bebida alcoólica. Ingerir bebida não é crime, mas chegar embriagado e causar embaraço ao pleito é, sim, crime eleitoral”, frisa o coronel Costa Júnior. O Centro Integrado de Operações (Ciop) dará apoio às ações da polícia e estará monitorando o Estado em câmeras de monitoramento.
A Polícia Militar, responsável pelo policiamento ostensivo, estará nas ruas para garantir a preservação da ordem pública e o direito do cidadão de exercer sua opinião na consulta pública por meio do voto. Somente em Belém serão 3,5 mil homens fazendo o trabalho de segurança.
“Os policiais também estarão a 100 metros das sessões eleitorais e atuarão quando requisitados pelo juiz eleitoral ou pelo presidente da mesa”, informa o chefe de Estado maior estratégico da PM do Pará, Costa Júnior. Quando acionada, a PM encaminhará quem for detido ao Departamento de Polícia Federal ou para a Polícia Civil, que exercerá o papel de Polícia Judiciária. O coronel pontua que as denuncias mais comuns costumam ser contra boca de urna, compra de votos e desordem no interior das sessões eleitorais.
Para reforçar a atuação do contingente, a PM preparou uma cartilha explicativa com as orientações de procedimentos para o dia o plebiscito. O material também contém informações sobre as ocorrências mais comuns. O delegado geral de Polícia Civil, Nilton Ataíde, estabeleceu, em portaria, a proibição da comercialização de bebidas alcoólicas a partir da meia-noite de domingo até a finalização da consulta plebiscitária.
“Uma medida administrativa poderá ser adotada contra o dono do estabelecimento comercial que estiver comercializando bebida alcoólica. Ingerir bebida não é crime, mas chegar embriagado e causar embaraço ao pleito é, sim, crime eleitoral”, frisa o coronel Costa Júnior. O Centro Integrado de Operações (Ciop) dará apoio às ações da polícia e estará monitorando o Estado em câmeras de monitoramento.
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