Tom Farias deixa a SEGUP

Tom Farias deixa a subsecretaria de Inteligência da Segurança Pública do Pará e retorna a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência).

Um comentário:

  1. UM FATO DE GRANDE REPERCUSSÃO QUE POUCO REPERCUTIU AQUI.

    Surpreendente que a saida de ANTONIO CLAUDIO FERNANDES FARIAS, o TOM FARIAS, das hostes da SEGUP, não tenha merecido nem duas linhas (uma linha e meia, para ser exato) neste blog.

    O leitor de outras plagas, por exemplo do Arroio Chuí/RS, o ponto mais meridional do País, não entenderá o texto, a notícia, pois, uma informação precisa abordar pelo menos seis pontos básicos: Quem? Quando? Como? Onde? O que? Por que?

    Assim a matéria ficou devendo ao leitor.

    Mas, quem ler este comentário (se o autor do blog decidir publicá-lo) fará suas ilações e ficará mais ou menos informado, porque se decidir ir mais fundo, fazendo uma pesquisa na rede obterá maiores dados.

    O Tom Farias, como mais é conhecido o ex-Secretário Adjunto de Inteligência e Análise Criminal, da Segup (Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social do Pará), que estava naquele órgão desde o início do atual governo deixou a Segup porque sabia iminente seu banimento como realmente ocorreu.

    Assim pediu para sair e o governador Simão Jatene o exonerou.

    Essa inusitada saída deve-se ao fato de ANTONIO CLAUDIO FERNANDES FARIAS ter sido condenado pela Justiça Federal do Pará a uma pena de 5 (CINCO) ANOS de RECLUSÃO, pela prática de crime de PECULATO(artigo 312, do Código Penal Brasileiro) que tem uma pena cominada de 2 a 12 anos de reclusão, em sentença de 12/11/2012, publicada no site da Justiça Federal no Par, no dia 19, dois dias antes de TOM cair fora.

    O crime imputado a Tom Farias e mais quinze pessoas, ocorreu durante a passagem de TOM FARIAS no antigo CEFET (atual IFPA - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará) entre 1993 e 2001, no cargo de Diretor de Pessoal.

    O processo criminal é de 2006 e a notícia completa, inclusive o inteiro teor da sentença judicial, pode ser lida acessando ao link abaixo:

    http://www.jfpa.jus.br/noticias/ver.php?id=1117

    A questão é que, quando Tom Farias foi admitido na Segup já era sabido que estava sendo processado criminalmente, mas esse ANTECEDENTE foi irrelevante para não brindá-lo com um cargo relevante.

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