Agência Pará de Notícias
O escritor paraense Daniel Leite autografou uma de suas obras no estande
A pequena escritora Vitória Ferreira
da Costa, aos 8 anos de idade, lançou seu primeiro livro, intitulado “A
viagem de Valentina”
O escritor e visitante da feira, Alípio Bordalo, 80 anos
O estande dos escritores paraenses, montado na XVII Feira
Pan-Amazônica do Livro, no Hangar Convenções e Feiras da Amazônia, tem
atraído boa parte do público que tem prestigiado o evento. Com mais de
500 títulos de diversos autores paraenses e uma programação
diversificada, o estande se tornou uma parada obrigatória para os
visitantes da feira.
Em
apenas dois dias de evento, o número de títulos vendidos surpreendeu os
organizadores do estande. No dia da abertura da feira, o livro da
escritora paraense Sol de Souza, vendeu mais de 100 exemplares em menos
de uma hora. “Nós estamos com uma expectativa muito boa neste ano e se
continuar neste ritmo, temos certeza que as vendas serão muito maiores
do que no ano passado”, disse Cláudio Cardoso, coordenador do estande.
Durante
todos os dias da feira, os autores paraenses fazem lançamentos de seus
livros e distribuem autógrafos para o público. Neste domingo, 28, o
escritor Daniel Leite, lançou seu livro “O menino Astronauta” – obra que
foi selecionada pelo Prêmio Monteiro Lobato, do Sesc, em Brasília. Além
deste livro, o autor levou seus outros sete títulos. “Todas as feiras
do livro são muito especiais, mas nesta, senti algo especial logo no
primeiro dia.
As pessoas estavam entusiasmadas esperando pela abertura e
depois que abriu o movimento não parou, principalmente no estande dos
escritores paraenses, que está o tempo todo lotado. Isso nos dá orgulho e
nos incentiva cada vez mais”, disse o escritor.
Quem
também está fazendo sucesso no estande é a pequena escritora Vitória
Ferreira da Costa. Aos 8 anos de idade, ela lançou seu primeiro livro
intitulado “A viagem de Valentina”. “Me sinto muito feliz em ver as
crianças da minha cidade se interessando pelo meu livro porque o meu
objetivo é este, despertar nas crianças o interesse pela leitura”,
comentou a menina.
No
próximo sábado, dia 4, o estande dos escritores paraenses terá uma
programação ainda mais especial. Haverá um “Dia de Cordel”, com oficinas
sobre o gênero literário popular escrito frequentemente na forma
rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. “Estou
adorando a programação desse estande. Nós estamos dando exemplo de como
a literatura paraense merece ser tratada”, disse o também escritor e
visitante da feira, Alípio Bordalo, 80 anos.
Bruna Campos - Secom
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