- Ela tá beba doida! Ela tá beba doida! Tá beba, tá doida!
Esse é um trecho de uma música que toca várias vezes em emissoras de rádio em Belém.
A música é de uma banda do Pará.
Nosso registro se dá porque a qualidade de nossa produção musical está sendo afetada por alguns produtos de péssimo gosto musical, sem nenhuma construção, oriundos principalmente do forró nordestino.
Assim é com a beba, com a calcinha e o periquito que vai voar e ainda auqela que fala da cachaça com veneno. Que é isso!?
Não se trata de almejar a volta da censura, mas há necessidade de uma auto-censura pelos que fazem a programação musical das emissoras.
Mas, infelizmente, eu sei o que é isso.
É exatamente o que muitos pedem pra ouvir.
O problema está mesmo na produção da música.
É que nem as festas onde entram crianças e adolescentes. O promotor da festa não quer saber se é criança ou adolescente que está entrando na casa noturna... Ele quer vender ingressos.
Da mesma forma, lá dentro da festa, o dono do bar não quer saber se é criança ou adolescente que está comprando a bebida alcoólica... Ele quer é vender cerveja.
Essas posturas inescrupulosas no setor de diversão em Belém, depois terão que ser administrados pelo setor de policiamento, trânsito e saúde, imediatamente após a festa acabar.
Só que afeta a família e a escola para todo o sempre.
E quando é que vamos atinar para isso?
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