E aí? Blog do Espaço Aberto
O que vão fazer na área onde desabou o Real Class?
Outro edifício, seguramente, não será.
Ou alguém acredita que uma construtora qualquer terá peito de erguer uma nova obra naquele mesmo terreno?
Moradores das redondezas estão se organizando para propor duas alternativas.
Uma delas: a construção de uma praça ou de uma área de lazer.
A outra: a construção de uma capela.
No caso da praça, se vier mesmo a ser construída, o Poder Público terá que desapropriar o local.
Mas se a construção começar no governo de Duciomar Costa, o huno, não acabará nunca; ou pelo menos não acabará durante o governo dele.
Se Duciomar passa três anos para construir uma calçada de 900 metros, imaginem quanto tempo não passará para construir uma praça, digamos, mais caprichada!
Aliás, a ser verdade que a Real Engenharia quer mesmo livrar sua barra da melhor forma possível, por que não ela mesma tomar a iniciativa de doar o terreno ao município e de ela mesma construir uma área de lazer no local?
Está bem que isso não recobraria a vida das três pessoas que morreram na tragédia que foi o desabamento do Real Class.
Mas pelo menos seria um gesto voluntário que demonstraria um mínimo de senso de humanidade num setor como o do mercado imobiliário, de onde só ressoa o barulho das caixas registradoras.
http://blogdoespacoaberto.blogspot.com/2011/02/na-area-do-real-class-ou-praca-ou.html
Outro edifício, seguramente, não será.
Ou alguém acredita que uma construtora qualquer terá peito de erguer uma nova obra naquele mesmo terreno?
Moradores das redondezas estão se organizando para propor duas alternativas.
Uma delas: a construção de uma praça ou de uma área de lazer.
A outra: a construção de uma capela.
No caso da praça, se vier mesmo a ser construída, o Poder Público terá que desapropriar o local.
Mas se a construção começar no governo de Duciomar Costa, o huno, não acabará nunca; ou pelo menos não acabará durante o governo dele.
Se Duciomar passa três anos para construir uma calçada de 900 metros, imaginem quanto tempo não passará para construir uma praça, digamos, mais caprichada!
Aliás, a ser verdade que a Real Engenharia quer mesmo livrar sua barra da melhor forma possível, por que não ela mesma tomar a iniciativa de doar o terreno ao município e de ela mesma construir uma área de lazer no local?
Está bem que isso não recobraria a vida das três pessoas que morreram na tragédia que foi o desabamento do Real Class.
Mas pelo menos seria um gesto voluntário que demonstraria um mínimo de senso de humanidade num setor como o do mercado imobiliário, de onde só ressoa o barulho das caixas registradoras.
http://blogdoespacoaberto.blogspot.com/2011/02/na-area-do-real-class-ou-praca-ou.html
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