A morte de Jacildes Félix da Silva, conhecido no sistema carcerário por “Félix” ou “Paulista” durante confronto armado com equipes da Rotam e da Delegacia de Furtos e Roubos, na quarta-feira passada, encerra uma dinastia que há algum tempo preocupava as autoridades da Segurança Pública no Estado.
Embora sem querer admitir a existência de uma filial da facção criminosa do Primeiro Comando da Capital – PCC, que atua nos presídios na região Sul do país, os documentos a que o DIÁRIO teve acesso demonstram que desde 2003 a liderança exercida por “Félix” era motivo de preocupação às autoridades de segurança no Estado. Até transferência de presos para penitenciárias federais foi realizada para desarticular a ação do grupo.
Jacildes Félix da Silva deu entrada no Sistema Penitenciário do Pará em 26 de junho de 2003. Ele era considerado um especialista em roubo simples, formação de bando ou quadrilha, latrocínio, porte ilegal de arma restrita das forças de segurança, roubo qualificado e assalto a banco.
Embora sem querer admitir a existência de uma filial da facção criminosa do Primeiro Comando da Capital – PCC, que atua nos presídios na região Sul do país, os documentos a que o DIÁRIO teve acesso demonstram que desde 2003 a liderança exercida por “Félix” era motivo de preocupação às autoridades de segurança no Estado. Até transferência de presos para penitenciárias federais foi realizada para desarticular a ação do grupo.
Jacildes Félix da Silva deu entrada no Sistema Penitenciário do Pará em 26 de junho de 2003. Ele era considerado um especialista em roubo simples, formação de bando ou quadrilha, latrocínio, porte ilegal de arma restrita das forças de segurança, roubo qualificado e assalto a banco.
FILIAL
Na ficha penitenciária, chama a atenção quando o acusado é mencionado como membro da organização criminosa conhecida por Primeiro Comando da Capital – PCC (Filial Pará) exercendo grande liderança sobre a massa carcerária da Região Metropolitana de Belém.
A “filial” do PCC no Pará é conhecida pelos organismos de inteligência como Sintonia Interna do PCC no Pará ligada diretamente à Sintonia Geral do PCC no Estado de São Paulo. O sistema é organizado e manipulava uma rede de comunicações implantada por meio do comprometimento e subserviência de vários detentos com o estatuto do PCC implantado por “Félix” dentro das cadeias de Americano.
O estatuto criminoso orientava os detentos escolhidos para fazer parte da organização a impor a dinâmica de intimidação, decidindo sobre a vida de outros presos, como elementos capazes de articular terror na Região Metropolitana de Belém.
Na ficha penitenciária, chama a atenção quando o acusado é mencionado como membro da organização criminosa conhecida por Primeiro Comando da Capital – PCC (Filial Pará) exercendo grande liderança sobre a massa carcerária da Região Metropolitana de Belém.
A “filial” do PCC no Pará é conhecida pelos organismos de inteligência como Sintonia Interna do PCC no Pará ligada diretamente à Sintonia Geral do PCC no Estado de São Paulo. O sistema é organizado e manipulava uma rede de comunicações implantada por meio do comprometimento e subserviência de vários detentos com o estatuto do PCC implantado por “Félix” dentro das cadeias de Americano.
O estatuto criminoso orientava os detentos escolhidos para fazer parte da organização a impor a dinâmica de intimidação, decidindo sobre a vida de outros presos, como elementos capazes de articular terror na Região Metropolitana de Belém.
HISTÓRICO
Jacildes Félix da Silva nasceu em 1968 na cidade de Santos no Estado de São Paulo e desde cedo enveredou pelo caminho do crime. Em São Paulo teve contato direto com a organização criminosa PCC, sendo responsável por arregimentar novos membros para a organização criminosa.
Para a polícia o acusado era integrante de quadrilha de assaltos a bancos e organizações financeiras que utilizava armamento pesado, tendo uma conduta extremamente violenta dentro e fora dos presídios por onde passou. Era também o responsável direto pelos registros de cadastros da facção criminosa no Estado.
Em 2008, o major Andre Gustavo de Figueiredo, então diretor em exercício do Centro de Recuperação de Americano III, ao verificar o prontuário do detento Jacildes Félix da Silva, sentenciado à pena de 31 anos de cadeia em São Paulo e de 12 anos em sentença da comarca de Santana do Araguaia, o classificou como um “interno com grandes possibilidades de resgate intra e extra muro, exercendo sob os demais internos liderança negativa, incitando-os a cometer atos de indisciplina contra as normas de segurança do presídio e de mau comportamento carcerário”, segundo afirmou o major André .
Com base no vasto prontuário foi solicitada em 2008, à justiça, a transferência de “Félix”, bem como os detentos que se identificaram com a organização criminosa para a Penitenciária de Campo Grande. Foi uma operação de guerra acompanhada pelo DIÁRIO na época.
Jacildes Félix da Silva nasceu em 1968 na cidade de Santos no Estado de São Paulo e desde cedo enveredou pelo caminho do crime. Em São Paulo teve contato direto com a organização criminosa PCC, sendo responsável por arregimentar novos membros para a organização criminosa.
Para a polícia o acusado era integrante de quadrilha de assaltos a bancos e organizações financeiras que utilizava armamento pesado, tendo uma conduta extremamente violenta dentro e fora dos presídios por onde passou. Era também o responsável direto pelos registros de cadastros da facção criminosa no Estado.
Em 2008, o major Andre Gustavo de Figueiredo, então diretor em exercício do Centro de Recuperação de Americano III, ao verificar o prontuário do detento Jacildes Félix da Silva, sentenciado à pena de 31 anos de cadeia em São Paulo e de 12 anos em sentença da comarca de Santana do Araguaia, o classificou como um “interno com grandes possibilidades de resgate intra e extra muro, exercendo sob os demais internos liderança negativa, incitando-os a cometer atos de indisciplina contra as normas de segurança do presídio e de mau comportamento carcerário”, segundo afirmou o major André .
Com base no vasto prontuário foi solicitada em 2008, à justiça, a transferência de “Félix”, bem como os detentos que se identificaram com a organização criminosa para a Penitenciária de Campo Grande. Foi uma operação de guerra acompanhada pelo DIÁRIO na época.
Fonte: Diário On-line
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