Rafael Alves Abreu de apenas 22 anos conhecido como “Rafinha” é o tipo
de “clinica geral” que nem a cadeia deu jeito na vida, voltando a
delinquir desta feita vendendo entorpecente, uma prática até então
desconhecida para a polícia.
Ele foi preso na rua da Samaumeira
no bairro da Terra Firme pelo cabo França e soldados Milton e R. Alves
da viatura 9448 quando disfarçava de trabalhar carregando aterro em uma
casa na rua da Samaumeira.
Com ele os policiais militares
encontraram no bolso da bermuda um saco plástico com 18 papelotes de
maconha que segundo o indiciado seria para consumo próprio, mas depois
do investimento feito resolveu que poderia ganhar um “extra” vendendo o
entorpecente para viciados do bairro.
Na Unidade Integrada Propaz
para onde foi levado “Rafinha” disse que a droga era para seu consumo
comprada pelo valor de R$ 50,00, mas como estava barata ele resolveu
vender onde teria um lucro de R$ 40,00 que ajudaria pagar uma dívida.
“Essa droga era para eu fumar só que hoje resolvi ganhar um trocado”
disse Rafinha
A confissão não amoleceu o coração dos policiais
militares que solicitaram ao investigador Carlinhos da UIPP-Terra Firme a
ficha criminal de “Rafinha” e se descobriu que ele responde por
assalto, porte ilegal de arma e consumo de drogas, estando de alvará.
Além
de toda esta situação “Rafinha” é considerado um Dom Juan. No ano
passado ele escapou de morrer ao ser golpeado várias vezes por um homem
depois que este descobriu que “Rafinha” teria um envolvimento amoroso
com a esposa do homem.
“Rafinha” não negou a história perante o
DIÁRIO e a delegada Claudia Eli, de plantão na Unidade Integrada Propaz
da Terra Firme, não teve alternativa senão mandar de volta para a cadeia
Rafael Alves Abreu que nas festas de aparelhagem costumava ser
anunciado como o “gostosão da Terra Firme”.
(Diário do Pará)
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