OFICIAL DA PM DO PARÁ CONFIA NO MODELO QUE TEM COMO BASE A UIPP
Ao apresentar a disciplina POLÍCIA COMUNITÁRIA COMPARADA e TROCA DE EXPERIÊNCIAS EM POLÍCIA COMUNITÁRIA, no Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária para gestores e executivos de Segurança Pública do Estado do Espírito Santo, em Vitória, o coronel Costa Júnior, da Polícia Militar do Pará, também mostrou qual a alternativa que o Pará, através da sua Secretaria de Segurança, está adotando para diminuir os índices de criminalidade e aproximar as ações do Governo para o cidadão.
Na sua exposição, na FAESA (Faculdade Espírito-santense de Administração), Costa Júnior demonstrou como alguns países têm aplicado em suas instituições de Segurança Pública as ações voltadas para a prevenção.
O oficial da PM do Pará destaca alguns modelos importantes como o Japão, Canadá, Estados Unidos e a Espanha.
No Brasil, Costa Júnior dá ênfase às políticas públicas de segurança que os governos de Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Tocantins e Paraíba começam a consolidar através das ações de suas secretarias de segurança, mas também orientados por programas de prevenção primária, fortalecendo a rede de proteção estatal e a participação do cidadão na construção da cultura de paz.
No Brasil, Costa Júnior dá ênfase às políticas públicas de segurança que os governos de Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Santa Catarina, Tocantins e Paraíba começam a consolidar através das ações de suas secretarias de segurança, mas também orientados por programas de prevenção primária, fortalecendo a rede de proteção estatal e a participação do cidadão na construção da cultura de paz.
Segundo o oficial, o Governo do Estado do Pará apresenta a UIPP (Unidade Integrada Pro Paz) como o polo irradiador das ações de prevenção em uma determinada área de atuação.
"Com a UIPP, o cidadão tem uma referência da presença do Estado na sua comunidade e para lá pode se dirigir não apenas para registrar ocorrências, mas também para dar sua contribuição para a Segurança Pública local", esclarece.
"Com a UIPP, o cidadão tem uma referência da presença do Estado na sua comunidade e para lá pode se dirigir não apenas para registrar ocorrências, mas também para dar sua contribuição para a Segurança Pública local", esclarece.
No futuro, a UIPP será o espaço em que o cidadão vai se dirigir para obter serviços de cidadania, como tirar um documento, emitir carteira de identidade, certidão de nascimento e eventualmente falar com a sua polícia sobre problemas que afetam a segurança do seu bairro.
"A polícia do Pará está construindo a polícia do futuro, mas é preciso que isso seja a vontade de todos e não a fala de alguns. Todos têm que assumir o papel de responsáveis e multiplicadores dessa ideia lançada pelo Governo. E isso pode ser um positivo caminho sem volta, porque vai ao encontro do bem-estar do cidadão", enfatiza.
Quando fala da UIPP em outros estados, Costa Júnior tem o cuidado de realçar que essa é uma iniciativa que está procurando se estabelecer e se consolidar, mas se não tiver o apoio da população pode não prosperar.
"O apoio da sociedade é fundamental. As críticas, neste momento, são necessárias para que o próprio governo corrija os seus rumos. O controle social tem que ser visto como um aliado da polícia e nós, policiais, temos que estar preparados parar ouvir mais o cidadão e correr menos atrás do bandido".
Costa Júnior reforça que "fazer polícia comunitária é saber fazer ações repressivas (com qualidade), ações preventivas no cotidiano (conhecer e ser conhecido) e ainda estabelecer parcerias para as ações sociais", finaliza.
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