Eles acusam Washington Luiz de não lhes ter incluído no Plano Geral de Cargos e Carreiras do Estado
Representantes de quatro entidades – Associação dos Oficiais Militares (ASSOFMMA), Associação dos Subtenentes e Sargentos (ASSMEMA), Associação dos Cabos e Soldados da PMMA (ASCASSOL) e Associação dos Praças do Maranhão (Aspra) – informaram ontem ao Jornal Pequeno que irão lançar um manifesto denunciando que não foram contemplados no Plano Geral de Carreiras e Cargos do Estado (PGCE), recém-sancionado pela governadora Roseana Sarney.
Segundo os militares, o PGCE seria apresentado no dia 23 de novembro passado, e que, inclusive, nele estaria a reposição salarial de 24% referente aos anos anteriores, e dos três anos que sucederia a este (2012; 2013 e 2014), além de que também estaria contida a database para o reajuste salarial da categoria dos policiais militares.
Ocorre que os representantes de classe dizem que não reconhecem como “plano de carreira” nem como “valorização profissional” uma reposição salarial após três anos sem aumento da categoria, e que, além de não ter sido feita nos períodos em que o Estado estaria obrigado a fazer, causou grandes prejuízos econômicos aos militares e pensionistas, ao deixar de fazer a compensação das parcelas vencidas e apropriadas pelo Estado.
Os líderes militares dizem que o governo do Estado, durante a greve da PM, aproveitou-se da oportunidade para fazer um novo acordo e repor as perdas salariais em três parcelas, sem observar a obrigatoriedade de pagar as parcelas vencidas proporcionais à inflação declinada nos períodos.
Neste ato, reconheceu o governo que intencionalmente apropriou-se das referidas parcelas, além de extinguir a possibilidade de fazer a reposição anual obrigatória da inflação no momento em que expõe tal acordo, supostamente com um plano de valorização, acordado e dado como satisfeito pelos policiais.
Entretanto, ante as evidentes perdas decorrentes da estratégia do Estado, os dirigentes das quatro entidades estão convencidos de que os oficiais, subtenentes, sargentos, cabos e soldados foram enganados. “O vice-governador não cumpriu com a palavra dada durante reunião no dia 3 de novembro de 2011, no Palácio La Roque”, afirmaram.
Na época, o vice-governador Washington Luiz firmou acordo com as associações militares na presença do secretário de Planejamento, do secretário de Segurança Pública, do deputado estadual Zé Carlos (PT), do comandante geral da PMMA e do comandante geral do CBMMA.
Fonte: http://www.jornalpequeno.com.br
Caro irmão, é como muita alegria que recebo sua mensagem no meu blog, fico feliz que este blog chegou até vocês aí do Pará, com certeza vamos manter contato permanente pois somente dessa forma nossas coirmãs PM,s poderão trocar experiências. Vamos trocar ideias e experiências de nossas polícias. Se for possível me mande seu telefone para mantermos contato com você. Um grande abraço aí a todos vocês da PM-PA.
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