Nesta sexta, 04, às 16h, na CNBB, representantes da Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Justiça e Paz concedem coletiva sobre situação da saúde no Marajó, com enfoque nos casos de malária, especialmente em Anajás.
Lá houve aumento de 100% no número de casos - de jan/julho/2009 foram mais de 13 mil casos registrados na cidade que tem 25.250 habitantes.
Esses e outros dados serão repassados por D. José Azcona.
Precisamos de ações que abrangem a educação, prevenção, cura, e mais objetividade no combate, rigor no gerenciamento dos recursos destinados ao município. A malária não pode ser considerada como indústria (como a seca no nordeste). Investimentos na geração de empregos, para que o povo anajaense, principalmente os ribeirinhos, não precise desmatar, através do extrativismo da madeira e palmito para sobreviver e sustentar suas famílias.
ResponderExcluirDoca - Professor em Anajás
É preciso mais empenho das autoridades locais pois, somente com uma campanha de educação em saúde sobre a importancia na adesão aos medicamentos com a conclusão do tratamento da doença, alcansaremos um melhor resultado. Sem isso, as autoridades de saúde continuarão ha empregar metodos de controle já empregados com cutos financeiros altissimos, mas com resposta muito lenta.
ResponderExcluirEstomos trabalhando para a redução da malária conforme é estabelecido no 6 objetivo do milênio que até 2015.R. C. Figueiredo
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