Líderes comunitários procuram a Corregedoria Geral da PM para defender policial

Um líder comunitário me procurou para dizer que estava indo na Corregedoria Geral da Polícia Militar do Pará, na semana passada, acompanhado de mais quatro pessoas. O objetivo do grupo era, no mínimo, inusitado, se não, pelo menos indica o sinal de novos tempos na relação polícia x comunidade: tratar com o coronel Silva, corregedor geral da PMPA, a respeito de uma ocorrência que se deu na comunidade, onde consideram que o policial militar agiu em nome da lei e na defesa da sociedade.
Mas, tomaram conhecimento que familiares do cidadão infrator que foi preso pelo policial militar dirigiram-se à Corregedoria da PM para queixarem-se do procedimento adotado pelo militar.
De imediato e a bem da verdade, organizaram-se para que a corporação não praticasse nenhuma injustiça.
A iniciativa dos líderes comunitários sinalizam o resultado da proximidade entre policiais e cidadãos. E quando a comunidade percebe que a instituição de segurança age na preservação da ordem pública, ela é capaz de promover todos os meios para também defender aqueles que se dedicam, ainda que com muita dificuldade, a promover a paz no seu território.
Aliás, a máxima é de Honoré de Balzac que disse: "O povo conspira com quem o protege".
O cidadão começa a reconhecer o trabalho hercúleo de cada policial militar e se une à corporação nas suas dificuldades também.

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