D ez dias lutando contra a morte no Hospital Metropolitano, o sargento da Polícia Militar Joaquim Evandro Miranda de Sousa, lotado no 6º Batalhão de Polícia Militar, em Ananindeua, morreu no final da noite de sexta-feira, 8.
Ele foi baleado por dois assaltantes quando viajava em uma van pela Alça Viária no último dia 28 de junho.
O crime ocorreu por volta das 16h. O sargento Joaquim estava em um ônibus que se deslocava para o município de Abaetetuba, no Baixo Tocantins. Próximo à rodovia BR-316, dois homens que já estavam no veículo abordaram o policial, dizendo que se tratava de um assalto e que queriam a arma dele.
O sargento Joaquim reagiu e acabou ferido no ombro com um disparo de arma de fogo, sendo levado em caráter de urgência para o Hospital Metropolitano, em Ananindeua. Ele foi submetido a uma cirurgia, mas os esforços médicos não foram suficientes para lhe garantir a vida.
Ele foi baleado por dois assaltantes quando viajava em uma van pela Alça Viária no último dia 28 de junho.
O crime ocorreu por volta das 16h. O sargento Joaquim estava em um ônibus que se deslocava para o município de Abaetetuba, no Baixo Tocantins. Próximo à rodovia BR-316, dois homens que já estavam no veículo abordaram o policial, dizendo que se tratava de um assalto e que queriam a arma dele.
O sargento Joaquim reagiu e acabou ferido no ombro com um disparo de arma de fogo, sendo levado em caráter de urgência para o Hospital Metropolitano, em Ananindeua. Ele foi submetido a uma cirurgia, mas os esforços médicos não foram suficientes para lhe garantir a vida.
BUSCAS
Após o baleamento, uma grande mobilização de policiais civis e militares ocupou o bairro do Aurá e adjacências no sentido de localizar os dois assaltantes, que fugiram por uma área de mata. Várias pessoas foram detidas, mas não reconhecidas pelas vítimas e acabaram liberadas.
Dois dias depois, policiais rodoviários estaduais prenderam Everaldo da Pena Manito, de 22 anos, conhecido como “Negão”, e Edílson Rodrigues Souza, de 21, acusados de assaltar um ônibus de colonos que ia para o Acará utilizando as mesmas características do assalto em que o sargento Joaquim foi vítima.
O irmão do policial disse que uma testemunha reconheceu Edilson Rodrigues de Sousa como um dos que entrou na van. Edilson continua preso na Delegacia de Marituba. Ele negou participação no crime.
O DIÁRIO esteve no Hospital Metropolitano e conversou com o irmão da vítima, o cabo Elcio, que relatou os momentos dramáticos que a família vinha enfrentando ao longo destes dez dias.
“Recebemos a solidariedade dos seus companheiros de batalhão neste momento difícil de nossas vidas”, disse Elcio.
Tão logo o Centro Integrado de Operações passou a informação sobre a morte do policial, seus colegas de farda a todo momento chegavam ao Hospital Metropolitano para confortar a família. Revoltados, muitos foram enfáticos e criticaram as comissões de Direitos Humanos e entidades que defendem a vida por não se preocuparem com a situação do policial.
Familiares definiriam ontem o enterro do policial. Ele tinha 16 anos de serviços prestados à corporação como um policial exemplar. (Diário do Pará)
Após o baleamento, uma grande mobilização de policiais civis e militares ocupou o bairro do Aurá e adjacências no sentido de localizar os dois assaltantes, que fugiram por uma área de mata. Várias pessoas foram detidas, mas não reconhecidas pelas vítimas e acabaram liberadas.
Dois dias depois, policiais rodoviários estaduais prenderam Everaldo da Pena Manito, de 22 anos, conhecido como “Negão”, e Edílson Rodrigues Souza, de 21, acusados de assaltar um ônibus de colonos que ia para o Acará utilizando as mesmas características do assalto em que o sargento Joaquim foi vítima.
O irmão do policial disse que uma testemunha reconheceu Edilson Rodrigues de Sousa como um dos que entrou na van. Edilson continua preso na Delegacia de Marituba. Ele negou participação no crime.
O DIÁRIO esteve no Hospital Metropolitano e conversou com o irmão da vítima, o cabo Elcio, que relatou os momentos dramáticos que a família vinha enfrentando ao longo destes dez dias.
“Recebemos a solidariedade dos seus companheiros de batalhão neste momento difícil de nossas vidas”, disse Elcio.
Tão logo o Centro Integrado de Operações passou a informação sobre a morte do policial, seus colegas de farda a todo momento chegavam ao Hospital Metropolitano para confortar a família. Revoltados, muitos foram enfáticos e criticaram as comissões de Direitos Humanos e entidades que defendem a vida por não se preocuparem com a situação do policial.
Familiares definiriam ontem o enterro do policial. Ele tinha 16 anos de serviços prestados à corporação como um policial exemplar. (Diário do Pará)
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