Comandantes em todo o Brasil passam a adotar a filosofia de Polícia Comunitária

Hoje, segunda-feira, às 08h00, estarei conversando com a turma do CURSO NACIONAL DE PROMOTOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA, no auditório da Seccional de Polícia Civil da Cidade Nova, em Ananindeua-PA.
Quem puder estar lá como ouvinte, também será bem acolhido, haja vista que falarei sobre TROCAS DE EXPERIÊNCIAS EM POLÍCIA COMUNITÁRIA.
De acordo com a ementa da disciplina e baseado no MANUAL DO CURSO DE PROMOTOR DE POLÍCIA COMUNITÁRIA, o bate-papo faz uma viagem aos Estados Unidos, Canada, Japão e a alguns países da América do Sul.
Falamos sobre as experiências brasileiras, com destaques ao Rio de Janeiro, Pernambuco e Minas Gerais que possuem os mais destacados trabalhos de prevenção do país.
Aproveito sempre para exibir o depoimento através de vídeos em que entrevistei várias autoridades no assunto, como o coronel Nazareno Marcineiro, comandante geral da Polícia Militar de Santa Catarina, hoje a nossa maior referência no Brasil sobre a flosofia de Polícia Comunitária. Marcineiro, que é instrutor de Polícia Comunitária para os cursos da Senasp, vem dando aula de como fazer um COMANDO BASEADO NAS INICIATIVAS DE PREVENÇÃO.
Outro comandante geral que já começa a desenhar seu planejamento estratégico baseado na filosofia de Polícia Comunitária é o recém-empossado coronel Roberson Bondarouk, comandante geral da PM do Paraná.
Em São Paulo, o coronel Camilo também baseia as atividades de sua corporação em três pilares: polícia comunitária, direitos humanos e gestão pela qualidade. Camilo também está adotando medidas de tecnologia e implementação de redes sociais para que o cidadão tenha maior acessibilidade à PMESP e possa interagir com a sua polícia.
Percebam que eu citei as maiores corporações brasileiras, todas adotando a filosofia de Polícia Comunitária como a base de sua ações.
Não se pode conceber que ainda haja resistência a esse caminho.
Ou ainda vamos dar muito murro em ponta de faca... e continuaremos a "correr atrás do bandido", na chamada polícia de gato-e-rato, que não se aproxima do cidadão e portanto não possui informações (base da inteligência).