Não escolhemos a família, mas podemos permanecer nela desenvolvendo sentimentos nobres
Fazemos parte de um determinado grupo chamado família,
não por termos optado por ele, e, sim, por já nascermos nele:
foi uma entrada involuntária.
Permanecer, porém, dinâmica e proativamente (fazer algo em comum, cooperar, colaborar, desenvolver sentimentos nobres) nesse grupo será, em algum momento de nossas vidas, uma opção que iremos fazer.
Então, os objetivos que estamos perseguindo e julgamos serem os
melhores para nossas vidas também serão considerados.
Em relação aos demais grupos em que estamos inseridos, essa
inserção é voluntária, ou seja, nós optamos por fazer parte dele,
e a ponderação dos objetivos foi um evento que antecedeu essa
entrada.
(Vicente Volnei de Bona Sartor, Universidade Sul de Santa Catarina)
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