A POLÍCIA TEM QUE FAZER PARTE DA COMUNIDADE.
CONHECER E SER CONHECIDA
Belo Horizonte/MG - O entusiasmo do Tenente Ricardo Gomes, da 17ª Cia, 34º BPM,
contagia muitos integrantes da PM e angaria o respeito e reconhecimento
da comunidade. O oficial tem 24 anos de serviços prestados à PM. Atua
nas Bases Comunitárias Móvel e Fixa, na Patrulha Comunitária e é
coordenador do Polícia e Família em sua unidade. Sua atuação também se
faz sentir nas Redes de Vizinhos e de Comerciantes Protegidos e no
Projeto Base Comunitária Koban, do Bairro Urca.
O oficial atua, desde 88, no policiamento comunitário e lembra
quando tudo começou: "A Polícia de Resultados, do Coronel Augusto
Severo, foi o início de tudo. Logo após, em 2002, começamos a trabalhar
com este conceito."
E o futuro? Ele também acredita em uma polícia muito mais próxima
do cidadão, tal como no Japão. "É possível fazer isso. Precisamos passar
por uma sensibilização, uma conscientização sobre esse trabalho. É isso
que estamos fazendo hoje aqui."
ELES ESTÃO CHEGANDO
O 2º Sargento Thales de Sales dos Santos tem 14 anos de PM e está
na 14ª Cia do 49º BPM, no Bairro Venda Nova. Assim como ele, o 3º
Sargento Lucas Peixoto de Oliveira, oito anos de PM, foi transferido em
dezembro de 2011, para a mesma unidade para atuar observando os
conceitos de policiamento comunitário e de Bases Comunitárias.
O Sgt Thales afirma que está entusiasmado porque sabe que dá
resultado, mas reconhece que é preciso o envolvimento de todos os
parceiros. "Este é o caminho", enfatiza. O Sgt Peixoto também está
motivado. "Além do trabalho rotineiro, vamos fazer parte de um empenho
que vai potencializar as ações de polícia." Ambos trazem a experiência
do trabalho nas ruas, para facilitar contatos com a comunidade.
https://www.policiamilitar.mg.gov.br/portal-pm/conteudo.action?conteudo=22337&tipoConteudo=noticia
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