A nova onda de violência em São Paulo, a política de segurança pública paulista e o PCC




Camila Nunes Dias*

A mais recente onde violência em São Paulo tem suscitado dúvidas e questionamentos acerca da eficiência da política de segurança pública estadual.

Assassinatos de policiais militares e ônibus incendiados voltam a assombrar a população paulista e as autoridades estaduais, em ano eleitoral. E, assim como aconteceu outrora, o terror dos toques de recolher, das chacinas e execuções sumárias se espalha pela periferia da cidade e de sua região metropolitana, sem qualquer explicação plausível. Uma inquietante e persistente pergunta permanece sem resposta convincente: o que aconteceu para que a cidade voltasse a ser palco de uma nova onda de violência? Uma vez mais, vem à tona uma sigla que parecia esquecida, envelhecida, adormecida: PCC (Primeiro Comando da Capital). O mesmo PCC que quase uma década atrás foi declarado “morto”, desarticulado e enfraquecido.

Não obstante a ausência de informações precisas e da falta de clareza do governo estadual ao tratar dessa nova onda, é possível tecer algumas considerações com vistas a contribuir para uma reflexão sobre os mais recentes acontecimentos.

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