O "pensar" do Soldado da PM do Pará no Século XXI, diretamente de Oriximiná,interior do Estado.
Segundo pesquisadores e historiadores, a história da Polícia Militar do Pará, pode ser dividida em dois grandes períodos: história antiga e história moderna.
A história antiga mostra um período em que as ações da Polícia eram
radicadas nos princípios rigorosos militares, e voltadas totalmente para
repressão, utilizando o poderio bélico como a principal ferramenta em defesa do Estado e da Pátria.
Policiais Militares da época eram treinados e preparados para o combate, o que nos levou a participar de diversos
eventos regionais e nacionais, tais como; a Campanha dos canudos, a
Guerra do Paraguai, a Cabanagem, e o Movimento Nativista, entre outros.
Mas esse período por tanto de nossa história encontra-se enterrado no passado.
Hoje estamos desenvolvendo nossas atividades de Polícia, utilizando uma nova filosofia de trabalho, moldada nos princípios jurídicos, respeitando os direitos da pessoa humana e garantindo a preservação da ordem pública nesses dentro da legalidade.
Os policiais que ingressam hoje na carreira policial militar tem uma formação totalmente diferente de tempos passados. Nossos cursos de formação tanto de praças como de oficiais é pautada nessa nova visão, melhorando a atuação do policial junto à sociedade.
A nossa preocupação não é somente a repressão, mas também a prevenção, conscientizando o cidadão de seus direitos e deveres dentro da sociedade, pois sabemos que Segurança Pública é dever do Estado, sim, mas também é direto e responsabilidade de todos.
Para que isso ocorra na integra, precisamos nos dispor a mudar nossa forma de pensar, deixar de lado o orgulho, e desprendermos a nos mesmos da “síndrome de Gabriela”, é ai que entra a filosofia de Polícia Comunitária.
O que vem ser essa filosofia? A filosofia de policia comunitária é uma ferramenta de muitíssima importância para essa tão sonhada aproximação dos órgãos de segurança pública e a sociedade de um modo geral. Pois nós profissionais de segurança pública, temos que saber de quem paga nossos salários, como e estamos trabalhando, e o que precisamos fazer para melhorar.
Na verdade nós precisamos das informações da comunidade, para agir, de forma eficaz, sanado os problemas que aflige a mesma, pois a comunidade sabe onde tem o melhor cafezinho, a farinha mais barata, o pão quentinho e sabe também quem são os causadores de problemas, os que vendem drogas etc.
Para que isso funcione precisamos resgatar a confiança que outrora aviamos perdido, conversando e reunindo com lideranças e comunitários, conhecendo as necessidades e procurando a soluciona-las.
A Polícia Comunitária vem trazendo a proposta para a solução, agora cabe a cada um a de nós, abraça-la e pratica-la no dia-a-dia, ou também acharmos que isso não funciona e que não passa de uma filosofia, mesmo sem pratica-la e muito menos conhecê-la.
Cabe a você, Policial Militar, tomar a decisão de fazer a diferença na sua comunidade, na unidade onde você
trabalha, experimente e veja os resultados. A melhor saída, é prevenir
pra não precisar reprimir, reprimir quando for preciso, mas com a
consciência de missão cumprida, de que você deu sua contribuição, para o seu bem, do Estado e da Nação Brasileira.
Segundo pesquisadores e historiadores, a história da Polícia Militar do Pará, pode ser dividida em dois grandes períodos: história antiga e história moderna.A história antiga mostra um período em que as ações da Polícia eram radicadas nos princípios rigorosos militares, e voltadas totalmente para repressão, utilizando o poderio bélico como a principal ferramenta em defesa do Estado e da Pátria.
Policiais Militares da época eram treinados e preparados para o combate, o que nos levou a participar de diversos eventos regionais e nacionais, tais como; a Campanha dos canudos, a Guerra do Paraguai, a Cabanagem, e o Movimento Nativista, entre outros. Mas esse período por tanto de nossa história encontra-se enterrado no passado.
Hoje estamos desenvolvendo nossas atividades de Polícia, utilizando uma nova filosofia de trabalho, moldada nos princípios jurídicos, respeitando os direitos da pessoa humana e garantindo a preservação da ordem pública nesses dentro da legalidade.
Os policiais que ingressam hoje na carreira policial militar tem uma formação totalmente diferente de tempos passados. Nossos cursos de formação tanto de praças como de oficiais é pautada nessa nova visão, melhorando a atuação do policial junto à sociedade.
A nossa preocupação não é somente a repressão, mas também a prevenção, conscientizando o cidadão de seus direitos e deveres dentro da sociedade, pois sabemos que Segurança Pública é dever do Estado, sim, mas também é direto e responsabilidade de todos.
Para que isso ocorra na integra, precisamos nos dispor a mudar nossa forma de pensar, deixar de lado o orgulho, e desprendermos a nos mesmos da “síndrome de Gabriela”, é ai que entra a filosofia de Polícia Comunitária.
O que vem ser essa filosofia? A filosofia de policia comunitária é uma ferramenta de muitíssima importância para essa tão sonhada aproximação dos órgãos de segurança pública e a sociedade de um modo geral. Pois nós profissionais de segurança pública, temos que saber de quem paga nossos salários, como e estamos trabalhando, e o que precisamos fazer para melhorar.
Na verdade nós precisamos das informações da comunidade, para agir, de forma eficaz, sanado os problemas que aflige a mesma, pois a comunidade sabe onde tem o melhor cafezinho, a farinha mais barata, o pão quentinho e sabe também quem são os causadores de problemas, os que vendem drogas etc.
Para que isso funcione precisamos resgatar a confiança que outrora aviamos perdido, conversando e reunindo com lideranças e comunitários, conhecendo as necessidades e procurando a soluciona-las.
A Polícia Comunitária vem trazendo a proposta para a solução, agora cabe a cada um a de nós, abraça-la e pratica-la no dia-a-dia, ou também acharmos que isso não funciona e que não passa de uma filosofia, mesmo sem pratica-la e muito menos conhecê-la.
Cabe a você, Policial Militar, tomar a decisão de fazer a diferença na sua comunidade, na unidade onde você trabalha, experimente e veja os resultados. A melhor saída, é prevenir pra não precisar reprimir, reprimir quando for preciso, mas com a consciência de missão cumprida, de que você deu sua contribuição, para o seu bem, do Estado e da Nação Brasileira.
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