EM ALAGOAS
Por Ascom PM
O encontro contou com a participação do comandante-geral da PM, coronel Dimas Barros, comandante de Policiamento da Capital, coronel Gilmar Batinga, representantes do Núcleo de Polícia Comunitária da PM, além de comandantes de unidades operacionais onde as bases do policiamento estão instaladas (1º, 3º, 4º e 5º Batalhões, Batalhão de Eventos e 5ª Companhia Independente).
Uma reunião ocorrida na tarde de ontem definiu
novas ações conjuntas de filosofia de Polícia Comunitária em Alagoas.
O encontro contou com a participação do comandante-geral da PM, coronel Dimas Barros, comandante de Policiamento da Capital, coronel Gilmar Batinga, representantes do Núcleo de Polícia Comunitária da PM, além de comandantes de unidades operacionais onde as bases do policiamento estão instaladas (1º, 3º, 4º e 5º Batalhões, Batalhão de Eventos e 5ª Companhia Independente).
A reunião foi aberta pelo comandante-geral que
explicou o objetivo de reunir os atores envolvidos na atividade de
Polícia Comunitária em Alagoas. “Sabemos a importância deste tipo de
policiamento que vem surtindo efeitos extremamente positivos no tocante à
Segurança Pública. Esta reunião vem para estreitar os laços entre os
que atuam na área e definir ações que possam reforçar este trabalho”,
frisou o coronel Dimas.
O chefe do Núcleo de Polícia Comunitária do Centro
de Gerenciamento de Crises da PM, major Alexandre Costa, fez uma
explanação sobre o trabalho desempenhado pelo núcleo, na formação e
aperfeiçoamento dos policiais que trabalham nas bases comunitárias, bem
como definiu, de acordo com as diretrizes operacionais de Polícia
Comunitária, a competência dos integrantes do núcleo, comandantes de
unidades, oficiais de ligação, comandantes das bases e policiais
comunitários.
Na reunião, ficou definida a realização de um curso
que pretende formar mais 80 policiais militares na doutrina. A formação
deve ocorrer até o início do mês de outubro na Secretaria de Estado da
Defesa Social (Seds). Após o primeiro curso, outros dois serão
realizados para concluir a etapa de capacitação.
Entre os assuntos tratados na reunião estiveram a
padronização de procedimentos para instalação e funcionamento das bases,
emprego do efetivo, observação das diretrizes e adequação dos
procedimentos ao Método Koban.
Também ficou definida a rotina a ser seguida pelas
bases comunitárias. O trabalho será dividido entre patrulhamento de
rotina, operações policiais, visitas domiciliares, atendimento ao
público, reuniões com a comunidade e planejamento e desenvolvimento de
ações e projetos educativos, sociais e culturais.
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