FARPAS
Quando trabalhei no Tribunal
de Justiça do Estado, assessorando o seu presidente, desembargador José Maia,
tive a oportunidade de conhecer o desembargador Christo Alves, que me contava
os causos de sua atuação no Judiciário, que teve uma passagem no interior do
Pará.
O desembargador me passou uma
situação ocorrida em uma pacata cidade do oeste paraense, onde um advogado se
desentendeu com um policial militar que morava no lugar. Na troca de farpas
verbais, um queria ser melhor que o outro.
- Me respeite, porque eu sou
um advogado formado!
- E daí. Eu sou um cabo
reformado!
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