O decreto presidencial que determina o Horário de Verão traz novidade: a partir deste ano deve ter período exato para vigorar – começará sempre no terceiro domingo de outubro e terminará sempre no terceiro domingo de fevereiro. O período pré-determinado só será alterado quando o fim do horário de verão coincidir com o carnaval e, nesse caso, a prorrogação será por mais uma semana.
Robésio Maciel, diretor do departamento de monitoramento do sistema elétrico brasileiro explica que “isso evita problemas com o pessoal de defesa, com a Infraero e com outros órgãos ligados à informática que antes não podiam se preparar com antecedência”.
O Ministério de Minas e Energia estima que a redução no consumo será de 0,5%, o que representa cerca de 450 gigawatt/hora ao todo.
Robésio Maciel destaca que o HBV dilui a demanda e reduz o consumo. O pico de demanda no dia é alto, pois, junta o banho das pessoas que chegam do trabalho, a utilização de aparelhos eletrodomésticos e o início da iluminação pública ao mesmo tempo. “Com o horário de verão, nós conseguimos evitar essa coincidência, diminuindo o pico de demanda”.
Maciel explica que o pico de demanda determina qual a capacidade instalada de geração de energia que o país precisa ter, mesmo que não haja de fato o consumo previsto. A redução da demanda por energia elétrica nos horários de pico é de 4,5% ou mais de 2 mil megawatts somadas as três regiões. A redução do consumo de energia só no Sudeste e Centro-Oeste equivale a uma cidade de 5 milhões de habitantes.
Fonte: Agência Brasil – com informações de Mariana Jungmann
Robésio Maciel, diretor do departamento de monitoramento do sistema elétrico brasileiro explica que “isso evita problemas com o pessoal de defesa, com a Infraero e com outros órgãos ligados à informática que antes não podiam se preparar com antecedência”.
O Ministério de Minas e Energia estima que a redução no consumo será de 0,5%, o que representa cerca de 450 gigawatt/hora ao todo.
Robésio Maciel destaca que o HBV dilui a demanda e reduz o consumo. O pico de demanda no dia é alto, pois, junta o banho das pessoas que chegam do trabalho, a utilização de aparelhos eletrodomésticos e o início da iluminação pública ao mesmo tempo. “Com o horário de verão, nós conseguimos evitar essa coincidência, diminuindo o pico de demanda”.
Maciel explica que o pico de demanda determina qual a capacidade instalada de geração de energia que o país precisa ter, mesmo que não haja de fato o consumo previsto. A redução da demanda por energia elétrica nos horários de pico é de 4,5% ou mais de 2 mil megawatts somadas as três regiões. A redução do consumo de energia só no Sudeste e Centro-Oeste equivale a uma cidade de 5 milhões de habitantes.
Fonte: Agência Brasil – com informações de Mariana Jungmann
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