Quem passa por Recife, agora desfruta do conforto e a modernidade de um majestoso aerporto. Eu que convivi aqui por três anos, na década de 80, posso dizer que a Infraero caprichou.
A escala em Recife por duas horas não foi suficiente para rever os amigos que tenho nesta terra, por causa do horário.
Mas, não perdi a oportunidade de dar uma olhadinha do lado de fora do aeroporto para sentir o efeito nostálgico do tempo de cadete da Academia de Polícia Militar do Paudalho.
Aqui tenho grandes amigos. É a minha segunda terra. Tanto assim que, à época do Curso de Formação de Oficiais, ganhei até o apelido de PARABUCANO.
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