A polícia não pode esquecer de ter uma parte de seu efetivo se relacionando com a comunidade.
No policiamento ostensivo, que cabe às polícias militares brasileiras, é importante que as corporações atuem mediante um sistema de policiamento, onde o subsistema-base seja o policiamento comunitário.
Esse subsistema estará convivendo com a comunidade em seu cotidiano. E os outros sussistemas (radiopatrulhamento, policiamento tático, policiamento escolar, assistencial, velado, etc) atuam em apoio ao policiamento comunitário.
Não há mistério para melhorar o atendimento ao cidadão.
Não há porque fazer grandes malabarismos.
O contato com a comunidade é vital para o setor de inteligência da corporação e fundamental para a tomada de decisões, em todos os níveis de gerenciamento.
É simples fazer segurança pública.
Nós é que complicamos e não somos humildes o suficiente para construir esse processo junto com o cidadão, que é quem sente o problema no dia-a-dia e quem poderá nos dar uma informação para desencadearmos os procedimentos repressivos (quando necessários) com qualidade.
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