Mês de dezembro requer cuidado do cidadão nas ruas
O tema já ocupou espaço por aqui, mas é sempre atual. Envolve os perigos que passam nos dias atuais as pessoas que costumam movimentar “dinheiro vivo”, principalmente em saídas de agências bancárias. O período é marcado por gastos extras devido ao final de ano. Enquanto comerciantes, empresários e lojistas fazem promoções para atrair o consumidor, outros interessados, estes figuras macabras e bandidas do cotidiano, usam outros tipos de “atrativos”, como armas e ações em quadrilhas.
Fim de ano é época de se investir e adquirir bens e novos produtos, de abrir carnês e fazer compras. De posse do salário e com a ajuda do 13º, o brasileiro sai às ruas, vai pagar as dívidas, inicia novos negócios. Mas é preciso atenção. A famigerada “saidinha bancária” segue como mania da bandidagem. Época de ação de marginais que, mesmo vigiados pelas autoridades do setor, conseguem se sair bem em seus ataques. Então é bom não colaborar. Talões de cheques e cartões ajudam nas compras. Hoje é muito difícil encontrar estabelecimentos que não trabalhem com esses produtos. Dinheiro na bolsa é um risco maior.
Os patrões também precisam estar “ligados” nas tarefas do dia a dia. Os bancos disponibilizam contas-salário, que geralmente não possuem tarifas. É uma forma inteligente de pagar os funcionários. Grandes valores em saques atraem os “interessados”. E embora se discutam leis que possam evitar, ou melhor, diminuir esses ataques e golpes, como a proibição de celulares em agências bancárias, a verdade é que o momento merece a colaboração de todos os envolvidos.
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