“Até o final deste governo todos os policiais militares do Pará utilizarão armas e coletes individuais”, afirmou o secretário de Estado de Segurança Pública, Luiz Fernandes Rocha, reiterando o compromisso do governador Simão Jatene de dar continuidade à política de segurança pública iniciada em seu primeiro mandato, quando os servidores da área receberam atenção especial. Hoje, por exemplo, o uso dos coletes e armas ainda é coletivo, de acordo com o turno de trabalho, problema que o governo está empenhado em resolver o mais breve possível.
Segundo o secretário, a aquisição de equipamentos de proteção individual já está acontecendo. “Além de equipar os policiais estamos intensificando o incentivo, a valorização do profissional no trabalho da gestão por resultado, premiando os que mais se destacarem no policiamento”, explicou.
Luiz Fernandes informou que cerca de 900 policiais militares estão passando, hoje, por cursos de atualização. “Muito pouco tempo atrás os policiais passavam 10 anos sem fazer atualização. Atualmente, todos os policiais das zonas de policiamento estão passando por cursos. Isso faz parte da política de segurança pública do governo do Estado”, destacou o secretário, informando que o governo investirá ainda na construção de mais centros de treinamento, principalmente para os policiais que trabalham no interior do Estado.
O Pará, disse Luiz Fernandes, é um dos principais clientes da Secretaria Nacional de Segurança Pública nos cursos de formação à distância. “A principal clientela desses cursos são os policiais que trabalham nas ruas. O dado positivo é que, além deles se atualizarem, ainda ganham uma bolsa-formação, no valor de R$ 400,00”, acrescentou.
O governo estadual também investe na aquisição de outro tipo de armamento, em que o uso da força não é letal. O objetivo é que na Unidade Pró-Paz (UPP), que será inaugurada em breve, os policiais utilizem esse tipo de armamento (gás lacrimogênio, balas de borracha, bastões, gás/spray de pimenta e armas de eletrochoque), além do armamento normal. Essas armas dão suporte ao uso de arma de fogo e evitam disparos que possam atingir pessoas inocentes.
“Todo esse investimento reflete a preocupação com o profissional de segurança pública. Queremos que o policial trabalhe em um ambiente que reduza ao máximo a violação dos direitos humanos, dele e da população”, concluiu o secretário.
Janise Abud - Secom
sr coronel o sr sabe quando o governo do estado vai investir no policial. ex: melhoria salarial.
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