Teresina/PI - Tropas da Força Nacional de Segurança embarcaram na manhã desta sexta-feira para o Piauí com o objetivo de reforçar a segurança no Estado. Desde a última quarta-feira, 340 agentes estaduais de segurança pública estão em greve.
O envio das tropas foi determinado pelo Ministério da Justiça, atendendo a pedido do governador Wilson Martins (PSB). Os policiais saíram de Luziânia (GO) com destino a Teresina. As tropas federais ficarão no Piauí até o fim da greve dos servidores. O ministério informou que o número de agentes da Força Nacional enviados não será divulgado por questões de segurança.
Policiais civis e militares, além de bombeiros e agentes penitenciários, paralisaram as atividades no Piauí. Os grevistas reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho.
O movimento Polícia Legal começou na segunda-feira e é comandado pela Associação de Cabos e Oficiais do Piauí. Como a Policia Militar é proibida de fazer greve, a categoria protesta se recusando a trabalhar de forma precária - casos como de motoristas sem habilitação, militar sem colete a prova de bala, viaturas irregulares e viagens sem diárias.
Os PMs pedem isonomia salarial com a Polícia Civil - salário de R$ 2,5 mil, e não R$ 1,4 mil, vencimento inicial do soldado. Os manifestantes fizerem, na quinta-feira, protesto em frente às Rondas de Naturezas Especiais, grupo de elite no Piauí, e na sede do Corpo de Bombeiros, na avenida Miguel Rosa, Centro de Teresina.
"A presença da Força Nacional não nos intimida e o movimento vai continuar até o governo apresentar uma proposta digna para os militares", afirmou o capitão Evandro Rodrigues, presidente da Associação dos Oficiais. Para evitar prisões de policiais, a entidade buscou assessoria jurídica para ficar de plantão.
O governo afirmou que só negociará com a categoria se eles suspenderem o movimento. O governador disse que os militares tiveram aumento salarial de 11%, acima do funcionalismo, que foi de 7,1%. No Piauí, há 6,8 mil homens na Polícia Militar e, segundo o comando, 90% aderiram ao movimento.
http://noticias.terra.com.br
O envio das tropas foi determinado pelo Ministério da Justiça, atendendo a pedido do governador Wilson Martins (PSB). Os policiais saíram de Luziânia (GO) com destino a Teresina. As tropas federais ficarão no Piauí até o fim da greve dos servidores. O ministério informou que o número de agentes da Força Nacional enviados não será divulgado por questões de segurança.
Policiais civis e militares, além de bombeiros e agentes penitenciários, paralisaram as atividades no Piauí. Os grevistas reivindicam reajuste salarial e melhores condições de trabalho.
O movimento Polícia Legal começou na segunda-feira e é comandado pela Associação de Cabos e Oficiais do Piauí. Como a Policia Militar é proibida de fazer greve, a categoria protesta se recusando a trabalhar de forma precária - casos como de motoristas sem habilitação, militar sem colete a prova de bala, viaturas irregulares e viagens sem diárias.
Os PMs pedem isonomia salarial com a Polícia Civil - salário de R$ 2,5 mil, e não R$ 1,4 mil, vencimento inicial do soldado. Os manifestantes fizerem, na quinta-feira, protesto em frente às Rondas de Naturezas Especiais, grupo de elite no Piauí, e na sede do Corpo de Bombeiros, na avenida Miguel Rosa, Centro de Teresina.
"A presença da Força Nacional não nos intimida e o movimento vai continuar até o governo apresentar uma proposta digna para os militares", afirmou o capitão Evandro Rodrigues, presidente da Associação dos Oficiais. Para evitar prisões de policiais, a entidade buscou assessoria jurídica para ficar de plantão.
O governo afirmou que só negociará com a categoria se eles suspenderem o movimento. O governador disse que os militares tiveram aumento salarial de 11%, acima do funcionalismo, que foi de 7,1%. No Piauí, há 6,8 mil homens na Polícia Militar e, segundo o comando, 90% aderiram ao movimento.
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