Trata-se de uma medida louvável, que concede esforços a uma parcela de cidadãos e cidadãs que possuem mais dificuldade de acesso a direitos do que a sociedade mais ampla, sendo muitas vezes (e as estatísticas e manifestações cotidianas de ódio são conhecidas por todos) discriminados e negados enquanto sujeitos de cidadania.
Não se trata de sexualizar a polícia, como muitos que raciocinam homofobicamente dizem, confundindo o homossexualismo com compulsão sexual (segundo essas mentes férteis, os homossexuais querem que toda a sociedade se torne gay, e criar uma divisão policial do tipo, seria uma medida de institucionalizar o homossexualismo). O núcleo da polícia mineira, entretanto, serve-se ao mesmo objetivo das delegacias especializadas em crimes contra as mulheres, vítimas intensas do machismo agressivo.
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