Tabelinha. Com Pelé, Dilma eAnastasia
marcaram os "1.000 dias"para a Copa em |
Copa do Mundo
Demora e execução em regime de urgência representam risco de elevação da dívida pública
Empresário duvida de legado, e governo paga parte da conta
Empreendedores não se sentem atraídos, e linhas do BNDES têm baixa demanda
CRISTIANO MARTINS Publicado no Jornal OTEMPO
Restando
apenas pouco mais de dois anos e meio para a Copa do Mundo de 2014,
investidores do Brasil e do exterior parecem ainda não estar totalmente
convencidos sobre o potencial do torneio enquanto oportunidade de
negócio. A desconfiança frustra algumas expectativas do governo federal,
que, ao contrário das promessas iniciais, se vê obrigado a pagar parte
da conta.A estimativa inicial é de pelo menos R$ 27 bilhões em gastos públicos, divididos entre União, Estados e prefeituras das cidades-sede. Apesar de insistir no argumento de que não destinará recursos aos projetos diretamente relacionados ao evento - como a construção de estádios -, a União já comprometeu mais recursos do que previa, por exemplo, na ampliação das ofertas de crédito para as intervenções nos complexos esportivos.
Além disso, são evidentes os grandes prejuízos do chamado "regime de urgência" ao qual as demais obras de infraestrutura - de responsabilidade do governo - serão submetidas.
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