No Rio de Janeiro, na recém pacificada Rocinha, os habitantes preferem entregar mensagens para os
policiais, chamam para uma conversa reservada ou telefonam para o190 da
PM. Arsenais estão sendo estourados pela polícia, além de drogas,
veículos e caça-níqueis.
Quando o trabalho de Polícia Comunitária estabelece uma relação de confiança entre as instituições de Segurança Pública e a comunidade, a tendência é que o cidadão se aproxime mais para informar os seus problemas e suas aflições.
Aí é que o Poder Público passa a se apropriar de informações e detalhes inportantes para toamr decisões.
E a polícia tem, nas informações, a matéria-prima da inteligência.
Então, fazer Polícia Comunitária, é fazer POLÍCIA INTELIGENTE.
Até quando vamos resistir a isso, meus colegas de trabalho?
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