Na
fala, o governador reconhece que o Estado passa por 'momentos de
intranquilidade', mas afirma que não há motivos para apreensão. 'Estou
tomando todas as providências para garantir a segurança dos cidadãos',
afirmou.
'Agi
rapidamente e com rigor para conter um grupo de policiais que, usando
métodos condenáveis e difundindo o medo na população, chegou a causar
desordem em alguns pontos do Estado', disse Wagner. 'Os contingentes da
Força Nacional de Segurança, juntamente com as Forças Armadas, já estão
nas ruas, para garantir a paz.'
O
governador afirmou, também, que a sociedade não pode 'conviver com um
movimento que já foi considerado ilegal pela Justiça' baiana. 'Conclamo
todos os profissionais da Polícia Militar a retomar seus trabalhos',
disse Wagner, antes de listar alguns avanços que, de acordo com ele, seu
governo deu à categoria.
'O
governo sempre esteve aberto à negociação. Foi com democracia que
garantiu conquistas como aumento real de salário, a compra de 3 mil
viaturas e a incorporação de mais de 9 mil homens ao efetivo', contou.
'Sei que não estamos na situação ideal, mas vou continuar trabalhando
para melhorar as condições de trabalho da polícia na Bahia.'
No
final da mensagem, o governador atacou o movimento grevista. 'Não
aceito que um pequeno grupo, de forma irresponsável, cometa atos de
desordem para assustar a população', disse. 'A PM da Bahia não pode
permitir se transformar em instrumento de intimidação e desordem.http://correiodoestadobahia.blogspot.com/
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