Da Redação
Agência Pará de Notícias
Agentes da segurança pública do
Estado, homens da Guarda Municipal e membros da sociedade civil
participam do curso de polícia comunitária oferecido pelo Instituto de
Ensino de Segurança do Pará (Iesp). Esta semama, mais uma turma,
composta por 52 alunos, participa da capacitação, que aponta uma nova
organização do serviço policial baseado na parceria com a comunidade.
Os alunos recebem noções de direitos humanos, relações interpessoais, gestão pela qualidade na segurança pública, além de outras disciplinas que humanizam e qualificam agentes de segurança e sociedade para atuar nesta nova dinâmica”, explicou o Delegado Itamar Dantas, coordenador de Ensino Complementar do Iesp. “A qualidade de vida da população é nosso principal objetivo. Entendemos que uma polícia que conviva em harmonia e parceria com a comunidade é o melhor caminho para a diminuir os índices de violência nos bairros e na cidade, como um todo.
Até o final deste ano estão previstos quinze cursos de polícia comunitária no Estado, o que deverá beneficiar quase 750 pessoas, entre militares e civis. Os concluintes estarão habilitados a atuar como mediadores entre polícia e comunidade, já que o conceito de Polícia Comunitária busca resgatar na figura do policial o cidadão que trabalha para o bem estar de todos.
Wilson Alves, presidente da Associação dos Trabalhadores da Praça Matriz de Marituba, é um dos alunos do curso e, para ele a integração entre polícia e comunidade é essencial para o bem estar social. “Levar para a comunidade a nova mentalidade da polícia é fundamental para que o comportamento deles mude também. E participar deste curso junto com bombeiros, guardas municipais, policiais militares e civis é a prova de que a vontade de mudar a natureza dessa relação é real”.
Itamar Dantas assegura que essa mudança de paradigmas vai ainda mais longe. Ele defende que o policial não é apenas um agente repressivo e, sim, um mediador entre a sociedade e as instituições públicas. “o policial está na rua junto com a população, ele é o elo mais próximo entre os cidadãos e o governo, e a sociedade pode acorre-lo sempre que precisar, pois ele estará preparado para dar essa resposta”.
A disciplina de Polícia Comunitária faz parte da grade curricular de todos os cursos do Iesp. A sargento PM Ivone Duarte lembra que há 20 anos, quando ela se formou como soldado, tudo era muito diferente. “Este curso promove realmente uma mudança de mentalidade. Em 1993 a formação era muito diferente, éramos treinados para agir em situações de crise, não recebíamos nenhuma informação de como lidar com a sociedade. O estudo não era estimulado, já hoje recebemos cursos de formação e qualificação e trabalhamos muito mais na prevenção de riscos. A integração faz com que a comunidade confie mais nos agentes de segurança e, com isso, o trabalho é desenvolvido de forma mais eficaz”.
Os alunos recebem noções de direitos humanos, relações interpessoais, gestão pela qualidade na segurança pública, além de outras disciplinas que humanizam e qualificam agentes de segurança e sociedade para atuar nesta nova dinâmica”, explicou o Delegado Itamar Dantas, coordenador de Ensino Complementar do Iesp. “A qualidade de vida da população é nosso principal objetivo. Entendemos que uma polícia que conviva em harmonia e parceria com a comunidade é o melhor caminho para a diminuir os índices de violência nos bairros e na cidade, como um todo.
Até o final deste ano estão previstos quinze cursos de polícia comunitária no Estado, o que deverá beneficiar quase 750 pessoas, entre militares e civis. Os concluintes estarão habilitados a atuar como mediadores entre polícia e comunidade, já que o conceito de Polícia Comunitária busca resgatar na figura do policial o cidadão que trabalha para o bem estar de todos.
Wilson Alves, presidente da Associação dos Trabalhadores da Praça Matriz de Marituba, é um dos alunos do curso e, para ele a integração entre polícia e comunidade é essencial para o bem estar social. “Levar para a comunidade a nova mentalidade da polícia é fundamental para que o comportamento deles mude também. E participar deste curso junto com bombeiros, guardas municipais, policiais militares e civis é a prova de que a vontade de mudar a natureza dessa relação é real”.
Itamar Dantas assegura que essa mudança de paradigmas vai ainda mais longe. Ele defende que o policial não é apenas um agente repressivo e, sim, um mediador entre a sociedade e as instituições públicas. “o policial está na rua junto com a população, ele é o elo mais próximo entre os cidadãos e o governo, e a sociedade pode acorre-lo sempre que precisar, pois ele estará preparado para dar essa resposta”.
A disciplina de Polícia Comunitária faz parte da grade curricular de todos os cursos do Iesp. A sargento PM Ivone Duarte lembra que há 20 anos, quando ela se formou como soldado, tudo era muito diferente. “Este curso promove realmente uma mudança de mentalidade. Em 1993 a formação era muito diferente, éramos treinados para agir em situações de crise, não recebíamos nenhuma informação de como lidar com a sociedade. O estudo não era estimulado, já hoje recebemos cursos de formação e qualificação e trabalhamos muito mais na prevenção de riscos. A integração faz com que a comunidade confie mais nos agentes de segurança e, com isso, o trabalho é desenvolvido de forma mais eficaz”.
Texto:
Julia Garcia - Secom
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