Não podemos e nem devemos fazer uma Segurança Pública baseada nas chamadas pelo 190.
E nem devemos fazer uma polícia que só chega na comunidade, quando chamada pelo telefone.
Nós não temos que ir à comunidade.
Temos, sim, que pertencer à comunidade.
A polícia tem que conhecer e ser conhecida.
O policial tem que saber quais são os verdadeiros problemas da comunidade.
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