Ouvir o cidadão é ação de POLÍCIA INTELIGENTE

Quando insistimos em dizer que o desenvolvimento de ações baseadas na filosofia de Polícia Comunitária nos conduzem  a fazer uma POLÍCIA INTELIGENTE, a afirmação se fortalece na medida em que gestores policiais brasileiros permanecem desenvolvendo ações que desconsideram a participação do cidadão.
Ora, quem sabe dos problemas da sua comunidade é o próprio cidadão.
Como é que eu vou distribuir meu efetivo e as  minhas ferramentas, sem conhecer os problemas da comunidade.
Não são raras as imagens na TV de programas em rede nacional que mostram a prática de consumo e tráfico de drogas, concomitante à passagem de viaturas policiais.
Isso é falta de inteligência.
As polícias militares possuem, entre suas atividades, o policiamento velado que, aliás, a do Pará consta até em sua Lei de Organização Básica. Mais do que isso: a atividade de inteligência dispõe de uma Seção do Estado Maior só pra isso.
Portanto, utilizando-se de medidas que incluem a aproximação do cidadão e também o trabalho de policiamento velado, sustentado pela boa estrutura de Inteligência da Secretaria de Estado de Segurança Pública, as ações poderão se tornar mais eficazes.
O que devemos é abandonar a ideia de que só resolveremos os problemas do alto índice de criminalidade com mais policiais uniformizados nas ruas.

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