A periferia é a eterna
vítima territorial e talvez o produto direto da violência da urbanização e da
globalização. Mesmo se for adotado o ponto de vista “genérico”, é necessário
contextualizar a periferia e sua eventual violência, situando (espacial e
historicamente) as relações entre as violências identificáveis em nível local e
a violência da urbanização/violência da globalização. É perfeitamente viável
começar pela periferia para compreender as dinâmicas da cidade e contribuir
diretamente à explicação global das mutações urbanas contemporâneas.
(Texto extraído da monografia do Ten Cel PM NEIL, da PMPA)
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