O CARA
O capitão Sílvio Santos passou o
ano todinho contando suas potocas. Dizia que prendia e arrebentava. Do jeito dele, tem muitos por aí. Cheio de bafo. Dizia que era um
tenente que não refrescava a marginalidade. Que fazia e acontecia na atividade
operacional, etc.
Chegou no dia da aula de Tiro
Policial, tremeu tanto com um revólver em sua mão que foi necessário o
instrutor permitir que ele fizesse duas passagens na pista, para poder acertar
pelo menos uma silhueta.
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