O ATO de parada pela força pública, a “abordagem Policial”, interferindo
momentaneamente o direito de “liberdade” do cidadão, não é infelizmente, e nem
será possível nesta fase social que enfrentamos, ser bem vista ou causar um bem
estar ao cidadão.
Precisamos de uma estrutura mais eficiente e adequadas do
Estado, para a eficácia desta abordagem e posterior busca pessoal (revista),
refiro-me como exemplo a inoperância no aparelho do sistema de segurança.
A
dificuldade nas identificações de agentes delituosos ou infratores de menor ou
maior potencial ofensivo, da simples medida administrativa placa de veículo,
infoseg, etc..as sanções penais (mandados de prisão), busca e captura (DIOE)
etc..e fazem com que todos sejam considerados previamente culpados (POLÍCIA E
SOCIEDADE).
Ao Policial cabe disciplinar-se suas condutas na obediência das
leis e respeito sempre aos direitos da pessoa humana, o serviço que ele deve
prestar aos AMIGOS e familiares dos seus colegas serão o mesmo que seus COLEGAS
prestarão aos SEUS. Se bem prestada será uma reciprocidade, caso contrário.
PRECISAMOS FAZER MAIS DO QUE SIMPLESMENTE PARAR O CIDADÃO, pois, mesmo o
delinqüente irá se sentir incomodado, pois, hoje eles não estão muito
preocupados com a POLÍCIA, está atividade de abordagem, inquieta o cidadão de
bem, aquele que NADA DEVE a justiça ou a polícia.
Quando a polícia ostensiva
ajuizar administrativamente para o bem da coletividade um prévio cadastro com
fotos e dados pessoais, “de ameaças”, autores
potenciais de risco; para isso necessitaremos de colaboradores e comunitários,
que serão informantes avaliados. Estas chamadas não terão comprovações técnicas
policiais (investigação descritiva autor/local/hora), materiais jurídicos ou
relatório pericial de seus atos delituosos. Certamente todos os estudos e
pesquisas sobre a criminologia estará imperando, não daremos ênfase ao
ALANZINHO, TIAGUINHO e outros zinhos que assustam a população paraense, mais
sim, como a exemplificação: o “ALLAN
SILVA, de 16 anos, que está na esquina da rua Z, armado de revólver, no horário
de 12 horas”, roubando pessoas que passam por este local.
Enfatizaremos o
crime, local, horário e se possível autor; e não somente o SISTEMA preocupar-se
unicamente com o autor. O POLICAL leva fotos e manuseia informações de SEUS
delinqüentes de sua área, serviço a serviço. Acumulada todos os PROBLEMAS de
violência para si, não repousa, e nem relaxa, todo serviço ele quer PEGAR o
“terror do bairro”, precisamos mudar urgentemente nossas atitudes. Está é a
realidade do corpo de tropa HOJE. A mensagem instantânea GSM tão usada hoje na
nova tecnologia da informática, pode ser uma boa ferramenta para aproximar
polícia e comunidade. Requer um baixo custo e muita BOA vontade. Há outras
sugestões para outros projetos simples e eficientes.
Afirmo
o compromisso e comprometimento de uma paz social e para melhorias na
aplicabilidade da força policial, como metas e estratégias para uma sociedade
igualitária e solidária. Aproximando o cidadão policial ao policial cidadão e
sua reintegração a sociedade moderna com suas divergências e dinamismo.
Um
abraço.
SGT JJ ROTAM13
CURSEI
O ROTAM PMAP 2009.
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