É preciso ressignificar o nosso modelo de atuação na Segurança Pública


Estamos a viver grandes transformações em nossa sociedade, sobretudo antes e depois da Copa do Mundo de 2014, sendo relevante considerarmos aquelas provenientes na segurança pública, que tende a ser remodelada e modificada para outros patamares, pelo menos é assim que sonhamos e almejamos.
Nos dias de hoje não dá mais para se conceber o velho modelo reativo pautado em números, sem a consideração da realidade dos nossos bairros e suas características.
É hora de olharmos com mais carinho para o treinamento da tropa, investimento na valorização, na motivação profissional, no aperfeiçoamento técnico e na perspectiva de ascensão funcional com planos mais atraentes, sobretudo aos praças de nossa corporação de Fontoura, por exemplo, devemos repensar sobre a lei de promoção de cabos e na oportunidade que vejo que deveríamos dar aos soldados para eles serem sargentos pelo critério intelectual.
No que tange aos oficiais, é mais do que o momento de repensarmos os critérios de promoção dos altos escalões. É fundamental criarmos critérios de avaliação mais objetivos e mais claros (para não dizer menos políticos), posto que infelizmente muitos buscam na política uma forma de promoção quando deveriam se preocupar em produzir para a sociedade melhores trabalhos e condições mais dignas ao nosso efetivo.

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