Polícia Comunitária é estratégia de prevenção e não relações públicas como tentam confundir
A polícia mais próxima do cidadão
Com o desejo de se aproximar mais do cidadão, a Polícia Militar criou em 1997 o
policiamento comunitário, que é uma filosofia e, ao mesmo tempo, uma estratégia
institucional. Como filosofia, permeia todos os níveis da PM e é absorvida por todos
os policiais militares, que aprendem e aplicam conceitos primários de solidariedade
e respeito às individualidades no cotidiano do trabalho com a população. Enquanto
estratégia, direciona esforços, medidas e programas institucionais no sentido de
criar continuamente condições de aproximação com a população.
A diretriz do policiamento comunitário compreende o estreitamento dos laços entre a PM e a população. O trabalho é baseado no conceito de que tanto a polícia quanto a comunidade devem trabalhar juntas para identificar, priorizar e resolver os problemas, com o objetivo de melhorar a qualidade geral de vida.
Se por um lado o conceito de polícia comunitária implica na formação especializada de recursos humanos, por outro a política aproximação com a população também demandou inovações estruturais, para permitir maior presença e distribuição territorial da polícia.
Estas estruturas são compostas pelas Bases Comunitárias Móveis. Atualmente, o Estado de São Paulo conta com 540 delas – deste total, 250 foram adquiridas pelo Governo do Estado em 2012, em um investimento de R$ 29,6 milhões. Além disso, há 230 Bases Comunitárias de Segurança fixas e 52 Bases Comunitárias de Segurança Distritais – onde os policiais moram com suas famílias.
A Polícia Militar é multiplicadora da filosofia das Bases Comunitárias para diversos Estados brasileiros e países.
Fonte: PMESP.
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