O Estado entra na periferia com políticas públicas ou com a repressão?


Foto: O aumento expressivo no número de homicídios dolosos no Estado foi tema de audiência pública promovida pelo Ministério Público Federal e Ministério Público Estadual. “Todas as análises são feitas sobre a ótica da opressão. Infelizmente as secretarias de políticas públicas sociais não estão na mesa. A desigualdade social é um dos fatores que impulsiona a violência. Quando o Estado entra na periferia, entra com políticas públicas ou com a opressão? O que há é a política ofensiva por parte dos órgãos públicos. A sociedade então passa a adotar ações drásticas, como a redução da maioridade penal e pena de morte. O Estado não aplica política social, apenas quer encarcerar e isso gera uma concepção distorcida dos direitos humanos. Direitos humanos não é para defender bandido, é para defender a sociedade. Já dizia Pitágoras, ‘educai as crianças para que não seja preciso punir os adultos’”, discursou a vereadora Sandra Batista (PCdoB), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Belém.                                    O aumento expressivo no número de homicídios dolosos no Estado foi tema de audiência pública promovida pelo Ministério Público Federal e Ministério Público Estadual. “Todas as análises são feitas sobre a ótica da opressão. Infelizmente as secretarias de políticas públicas sociais não estão na mesa. A desigualdade social é um dos fatores que impulsiona a violência.
Quando o Estado entra na periferia, entra com políticas públicas ou com a opressão? O que há é a política ofensiva por parte dos órgãos públicos. A sociedade então passa a adotar ações drásticas, como a redução da maioridade penal e pena de morte. O Estado não aplica política social, apenas quer encarcerar e isso gera uma concepção distorcida dos direitos humanos. Direitos humanos não é para defender bandido, é para defender a sociedade. Já dizia Pitágoras, ‘educai as crianças para que não seja preciso punir os adultos’”, discursou a vereadora Sandra Batista (PCdoB), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal de Belém.

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