No
documento, a Associação destaca a proposta como inovadora, pois
estabelece um modelo de concessão de maiores responsabilidades à União
e aos municípios. O texto também é considerado mais adequado aos
valores da cidadania, à eficiência da investigação e à superação de
culturas corporativas.
Porém, a entidade apresentou sugestões para aprimorar a matéria.
Entre elas, está a substituição, em dois artigos, da expressão
“persecução criminal” por "polícia judiciária". Isso porque a tarefa
de acusar não é atribuição dos órgãos de segurança pública, e o uso do
termo dessa forma não estaria de acordo com a Constituição.Além disso, a ANPR propôs que o ouvidor-geral apresentado no texto seja nomeado entre membros do Ministério Público, para “evitar duplicidade de procedimento, fortalecer o sistema de controle externo já existente e primar pela celeridade e eficiência das apurações”.
A proposta está atualmente na comissão temporária destinada a debater e propor soluções para a segurança pública.
A nota técnica da ANPR foi elaborada com base nas sugestões encaminhadas pelos membros, durante o mês de novembro. Como é um tema afeto à carreira, a Associação considerou fundamental a participação dos colegas no debate da matéria.
Confira a íntegra do texto.
http://www.anpr.org.br/index.php?option=com_noticias&view=destaque&id=3401
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