Principal destaque da política de segurança pública do governador Sérgio Cabral (PMDB), a pacificação de 13 favelas do Rio de Janeiro nos últimos dois anos foi uma grande vitória para a população da cidade, mas a enorme demanda por melhorias e intervenções nessas comunidades ainda é um grande desafio a ser enfrentado pelo Governo do Estado e pela prefeitura.
Enquanto a população é unânime em afirmar que a vida mudou muito após a chegada das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), os problemas gerados pela ausência de serviços públicos elementares são um consenso entre os moradores.
Os governos estadual e municipal, as concessionárias e empresas privadas agora tentam correr atrás do tempo perdido, após décadas de crescimento desordenado proporcionado pela falta de uma política habitacional consistente e da presença do poder público.
As dificuldades na coleta de lixo, no abastecimento de água e energia elétrica, na acessibilidade e a falta de equipamentos públicos e de ofertas de cultura, educação, esporte e lazer ainda são realidade na vida dos moradores das comunidades beneficiadas pelas UPPs.
Moradora do morro da Providência, na zona norte, desde que nasceu, a auxiliar de limpeza Carla do Nascimento, de 28 anos, é categórica ao afirmar que a vida melhorou muito depois da chegada da UPP, mas, por outro lado, a comunidade mais antiga do Rio ainda enfrenta problemas com o lixo e o fornecimento de água e luz.
- Todos os dias meu marido sai para trabalhar e tem que levar o lixo para jogar no contêiner que fica lá embaixo. O problema é que nem todos fazem o mesmo.
Carla conta que a localidade onde mora, o beco da Harmonia, estava há três dias sem água e que é muito comum faltar luz, principalmente quando chega o verão.
As ligações clandestinas de água e luz, além de causar um enorme prejuízo às concessionárias e aos demais consumidores (que, indiretamente, pagam a conta), os ‘gatos’ tornam difícil garantir um fornecimento regular, como explica o presidente da Light (empresa distribuidora de energia), Jerson Kelman.
- Era um ‘jogo’ onde todos perdiam. Os moradores não tinham um serviço de qualidade e a Light era prejudicada pelas ligações clandestinas.
Enquanto a população é unânime em afirmar que a vida mudou muito após a chegada das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora), os problemas gerados pela ausência de serviços públicos elementares são um consenso entre os moradores.
Os governos estadual e municipal, as concessionárias e empresas privadas agora tentam correr atrás do tempo perdido, após décadas de crescimento desordenado proporcionado pela falta de uma política habitacional consistente e da presença do poder público.
As dificuldades na coleta de lixo, no abastecimento de água e energia elétrica, na acessibilidade e a falta de equipamentos públicos e de ofertas de cultura, educação, esporte e lazer ainda são realidade na vida dos moradores das comunidades beneficiadas pelas UPPs.
Moradora do morro da Providência, na zona norte, desde que nasceu, a auxiliar de limpeza Carla do Nascimento, de 28 anos, é categórica ao afirmar que a vida melhorou muito depois da chegada da UPP, mas, por outro lado, a comunidade mais antiga do Rio ainda enfrenta problemas com o lixo e o fornecimento de água e luz.
- Todos os dias meu marido sai para trabalhar e tem que levar o lixo para jogar no contêiner que fica lá embaixo. O problema é que nem todos fazem o mesmo.
Carla conta que a localidade onde mora, o beco da Harmonia, estava há três dias sem água e que é muito comum faltar luz, principalmente quando chega o verão.
As ligações clandestinas de água e luz, além de causar um enorme prejuízo às concessionárias e aos demais consumidores (que, indiretamente, pagam a conta), os ‘gatos’ tornam difícil garantir um fornecimento regular, como explica o presidente da Light (empresa distribuidora de energia), Jerson Kelman.
- Era um ‘jogo’ onde todos perdiam. Os moradores não tinham um serviço de qualidade e a Light era prejudicada pelas ligações clandestinas.
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