COM A PALAVRA, A COMUNIDADE


     Ela é pedagoga. Gostou tanto da proposta de policiamento, que fez curso de Promotora de Policiamento Comunitário, na Academia de Polícia Militar, e atua na área do 34º BPM. Marilda Lara mora no Bairro Castelo e tem uma filha de 22 anos. A vida das duas, como a dos demais moradores, mudou depois da implantação do policiamento comunitário no bairro. "Antes de conhecer o projeto, nós registrávamos cerca de 20 crimes violentos por mês. Eram crimes cometidos com uso de arma de fogo.

     Com dois meses de mobilização, com a comunidade envolvida, hoje, esse número caiu. Estamos na média de dois crimes por mês". A moradora garante que o número oscila, mas nunca mais ultrapassou a marca dos 20. Mas ela alerta: "O problema é quando tudo está tranquilo e a comunidade se acomoda. É aí que mora o perigo. Nós temos que manter a vigilância, conhecer as dicas da polícia e participar das reuniões. Só assim vamos nos familiarizando com as pessoas, prestando a atenção nas ruas. Assim, qualquer movimento suspeito, a gente reconhece."

https://www.policiamilitar.mg.gov.br/portal-pm/conteudo.action?conteudo=22337&tipoConteudo=noticia

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Comente