O 6º Fórum de Governadores da Amazônia Legal encerrou hoje, 16, em Macapá. A governadora Ana Júlia Carepa participou do encontro. A redução de emissões provenientes de desflorestamento e degradação, como um mecanismo que compense o país financeiramente por isso é a principal das dez propostas da carta de Macapá. As demais propostas do documento serão ações dos gestores estaduais para incluir nos debates da 15ª Conferência do Clima (COP-15), a ser realizada em dezembro, em Copenhague (Dinamarca).
Os governadores avaliaram que os pagamentos por serviços ambientais são cruciais para o financiamento de investimentos em infraestrutura, ciência e tecnologia, capacitação e apoio à produção. Assim, acreditam que podem promover a transição do atual modelo econômico regional para uma economia sustentável, de baixo carbono e alto conteúdo tecnológico. O governador do Amapá, Waldez Góes, afirmou que “a comunidade amazônica tem se esforçado, mas temos consciência de que o Brasil tem uma dívida ambiental centenária com a região e que começa a mudar com as políticas públicas ambientais”, disse.
Ana Júlia Carepa e governadores da Região Norte visitam o marco zero da Linha do Equador, que separa o Hemisfério Sul do Norte.
O governo federal, governadores dos estados da Amazônia e o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, apontaram a necessidade da promoção de mais ações de preservação da Floresta Amazônica. Minc disse que os governos estão empenhados em mobilizar o Congresso Nacional para aprovar a decisão sobre a remuneração por serviços ambientais e a criação do Fundo Verde de Participação dos Estados (FPE Verde) e sugeriu uma aliança entre o governo federal e os governos da Amazônia para fortalecer a presença do grupo na COP-15, em Copenhague.
A redução do índice de desmatamento da Amazônia tem de ser de 80% até 2020, meta do governo brasileiro. O país também precisa diminuir de 20% a 40% as emissões de gás carbônico. Os percentuais foram estabelecidos com base na atualização do inventário sobre emissões de gases de efeito estufa feito pelo Brasil em 2002, com base em dados de 1994.
O ministro Carlos Minc que o Brasil levará à COP-15 o documento de atualização contendo estimativas de reduções feitas pelo Ministério do Meio Ambiente, pois o inventário que está sob responsabilidade do Ministério de Ciência e Tecnologia não será concluído a tempo. A transição esperada pelos governadores da Amazônia já está em andamento, segundo o ministro interino da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Daniel Vargas. “Um outro modelo ancorado em atividades econômicas intensivas, de alta tecnologia e valor agregado que valorize mais a floresta em pé.”
Fonte: Agência Brasil – com informações de Amanda Mota
Foto: Marcello Casal - ABr

O governo federal, governadores dos estados da Amazônia e o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, apontaram a necessidade da promoção de mais ações de preservação da Floresta Amazônica. Minc disse que os governos estão empenhados em mobilizar o Congresso Nacional para aprovar a decisão sobre a remuneração por serviços ambientais e a criação do Fundo Verde de Participação dos Estados (FPE Verde) e sugeriu uma aliança entre o governo federal e os governos da Amazônia para fortalecer a presença do grupo na COP-15, em Copenhague.
A redução do índice de desmatamento da Amazônia tem de ser de 80% até 2020, meta do governo brasileiro. O país também precisa diminuir de 20% a 40% as emissões de gás carbônico. Os percentuais foram estabelecidos com base na atualização do inventário sobre emissões de gases de efeito estufa feito pelo Brasil em 2002, com base em dados de 1994.
O ministro Carlos Minc que o Brasil levará à COP-15 o documento de atualização contendo estimativas de reduções feitas pelo Ministério do Meio Ambiente, pois o inventário que está sob responsabilidade do Ministério de Ciência e Tecnologia não será concluído a tempo. A transição esperada pelos governadores da Amazônia já está em andamento, segundo o ministro interino da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE), Daniel Vargas. “Um outro modelo ancorado em atividades econômicas intensivas, de alta tecnologia e valor agregado que valorize mais a floresta em pé.”
Fonte: Agência Brasil – com informações de Amanda Mota
Foto: Marcello Casal - ABr
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